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sexta-feira, 11 de junho de 2010

O Jejum e a abstinência de Carne

oracaoAtualmente há só dois dias de abstinência de carne e jejum, a saber: a Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa.


A abstinência é prescrita para todas as sextas-feiras do ano (com exceção da Sexta-feira Santa) se troque o Jejum por obras de caridade e exercícios de piedade.


A obrigação de jejuar vai desde os dezoito anos completos até os cinqüenta e nove completos. Quanto à abstinência, começa aos quatorze anos e vai até o fim da vida.


Nos dias de jejum pode-se tomar uma refeição completa; antigamente isto era feito no fim do dia; atualmente, ao meio dia. Além do que, é lícito comer alguma coisa duas outras vezes por dia.


O fiel católico há de levar a sério à prática do jejum, evitando fazer dela mera formalidade - o que dependerá de compreensão mais profunda do valor do jejum. A prática do jejum, como também a oração, nos abrem para DEUS, para sua palavra e assim nos ajudam a sermos mais justos e solidários com os mais necessitados.


A abstinência de carne é observância freqüente nas religiões antigas. O Cristão a pratica por motivo de penitência e mortificação, pois a carne é considerada um alimento forte e excitante.


Por isto a fim de dominar as paixões desregradas, o Cristão se priva desse alimento.


Importa grandemente ao Cristão regrar sua alimentação de modo a não provocar indevidamente as paixões ou os impulsos da carne, mas obter o domínio do Espírito sobre a carne, a fim de possibilitar à adesão incondicional a DEUS na oração e na contemplação. (O Mensageiro de Santo Antônio nº 10)


O jejum e a abstinência de carne expressam a íntima relação existente entre os gestos externos de penitência, mudança de vida e conversão interior.


Jejuar e abster-se de carne, na afirmação do profeta Isaías, consiste em libertar os cativos, acabar com a opressão, dividir o pão com o pobre, hospedar o que não tem casa, vestir o nu.


O jejum deve ser expressão de renovação interior, de desprendimento e de liberdade face aos bens terrenos que dispõe à fraternidade e à solidariedade.


Na bíblia, o jejum é uma atitude de vigília e o alimento do qual as pessoas se privavam devia sempre ser repartido com os mais pobres. É bom incluir no jejum o domínio sobre as palavras e tudo o que em nossa vida é supérfluo.


Jejuar então, é privar-se de alimento destinando-o aos que passam fome e também atitude positiva de colaborar para superar o mecanismo que geram opressão e marginalização. Quem tem o suficiente é chamado a jejuar livremente, como ato de louvor a DEUS, destinando estes recursos aos irmãos sofredore
s.

Um comentário:

  1. Interessante... apesar de achar o jejum e a abstinência desnecessários, por acreditar que Deus quer que as pessoas sejam felizes e não que fiquem se martirizando, sofrendo e se privando das coisas boas da vida (convenhamos: ele mesmo criou as coisas boas da vida, então pra quê nos privaria delas?)... apesar de tudo isso kkkkkkkkkk... acho muito interessante as pessoas que conseguem levar uma vida assim.

    EEEEEEEEeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!! Meu PRIMEIRO comentário no blog da Gabiiiiii!!! XD

    GABI, TE ADOROOOOO!!! Amei ler seu blog... se você quiser dar um "trato" no layout dele... fale comigo! ;)
    bjssssssss

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